24 junho 2007
19 junho 2007
Acho uma piada à "minha geração".
Ora portanto... se uma pessoa se deita às 5/6h da manhã e dorme no outro dia até às 16/17h, é uma resistente, uma fixe, uma dos cá da malta, uma maluca. Se uma pessoa tem sono e se deita à meia-noite, até porque no outro dia tem de acordar pouco depois das 7h, é uma farsolas, não tem vida para isto, está a ficar velha e é uma cocó. Mesmo que continue a ser a que dorme menos horas.
Sim, senhor. A lógica da batata.
Até porque tudo nesta vida parece ser uma competição.
Três palavrinhas: SO-COR-RO.
Três palavrinhas: SO-COR-RO.
Coldplay - Warning Sign
Hoje ouvi das coisas mais absurdas. E, para além disso, soube de uma coisa que me deixou mesmo mesmo surpreendida. E é engraçado... acaba por ter piada as voltas que a vida dá. Ou as voltas que as pessoas dão, para acabarem exactamente no mesmo sítio onde outrora acharam que tudo tinha começado. Não vale a pena gozar com ou apontar o dedo a... calha a todos, sem excepção.
Não sou de todo uma pessoa rancorosa, o que tem o seu lado bom e mau. Devia era ter também muito má memória, isso sim. Não se pode mesmo ter tudo.
[A warning sign,
It came back to haunt me and I realized,
That you were an island and I passed you by,
And you were an island to discover.
When the truth is,
I miss you.
And I'm tired,
I should not have let you go.
Ai ai... culpa da L.]
Oração de São Francisco de Assis
Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz;
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé;
Onde houver erros, que eu leve a verdade;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei com que eu procure mais consolar,
que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado;
Pois é dando que se recebe;
É perdoando, que se é perdoado;
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Não por fazer sentido, mas porque nem sempre tem de o fazer. E não, eu não sou desse tipo de pessoa. Eu sou mais daquele tipo que faz sempre a cama antes de sair de casa. No matter what. :)
Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz;
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé;
Onde houver erros, que eu leve a verdade;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei com que eu procure mais consolar,
que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado;
Pois é dando que se recebe;
É perdoando, que se é perdoado;
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Não por fazer sentido, mas porque nem sempre tem de o fazer. E não, eu não sou desse tipo de pessoa. Eu sou mais daquele tipo que faz sempre a cama antes de sair de casa. No matter what. :)
15 junho 2007
Eu não sou muito destas coisas, mas odeio odeio odeio odeio odeio gente que fala alto nos autocarros. Ou no metro. Ou em qualquer outro meio de transporte ou local público, for that matter.
E um ódio pouco mais ou menos igual (e misturado com asco) para aqueles que teimam em partilhar a língua e a saliva com o resto da população envolvente. Eu já sei há muito tempo como se faz, obrigada.
Argh. Chiça, penico.
12 junho 2007
Arcade Fire - No Cars Go
Between the click of the light and the start of the dream
Little babies? Let's go!
Women and children? Let's go!
Old folks? Let's go!
Don't know where we're going.
(L)
(L)
11 junho 2007
sorte
s. f.,
destino;
fado;
dita, fortuna, ventura;
acaso;
risco;
quinhão que tocou em partilha;
sorteio militar;
bilhete ou esferazinha nas rifas ou lotarias.
fig.,
desgraça;
maneira, forma;
espécie;
qualidade.
Há uns tempos, numa daquelas dúvidas que assolam aquelas quatro secretárias na empresa, acabei por ir parar a um dos melhores blogs que já li. Um dos posts nesse blog era exactamente sobre este assunto da sorte. Realmente... por piores que as coisas estejam, parece que temos sempre "sorte". É uma questão de mentalidade e a nossa é assim. E somos tão generosos que a sorte chega a passar fronteiras.
Quase que chega a ser engraçado... do género... um casal deixa os filhos sozinhos e levam-lhes a filha. Tiveram "sorte", podiam ter levado os três filhos. O primo é diagnosticado com meningite viral. Teve "sorte", podia ter sido a bacteriana. Somos um dos países da UE que menos aproveita os seus recursos. Temos "sorte", podíamos ser o pior mesmo. Os amigos deixam de nos falar só porque sim. Temos "sorte", podiam ter sido os nossos pais. O carro anda três meses com a inspecção fora de prazo e descobre-se no dia em que mais polícia existe na cidade. Temos "sorte", podíamos ter sido multados antes.
E a lista continua... portanto não há nada a fazer, parece que a "sorte" não nos larga.
E depois ainda há aquelas pessoas que não distinguem o "há" de haver e o "à" que é a contracção do artigo definido feminino singular com a preposição "a". Lá está... não tiveram a "sorte" de terem sido bem ensinados ou de ler estas coisas explicadas, como se faz aqui.
Sempre fui muito desconfiada com esta coisa da sorte. E cheira-me que vou continuar a sê-lo. Parece-me tudo muito volátil.
07 junho 2007
01 junho 2007
From my language I see...
A beautiful field when the sun first arrives in the spring
The singing of the birds on the trees
A warm country that late emerged to be
Caring people that live near you
Cold people who would walk past you
And we’re all locked in the same things
Told to feel exactly the same things
Expected to become pretty much the same
Still the sun keeps shinning out of the window
Bringing deep blue to the surface of the sea
Now that dreams seem so far away
Laughter of children brings you back
It seems now you’re in a new way
Everything seems to be ok again.
From my language I see
Different people expecting to be
All a new you or a new me.
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