25 março 2007





Só porque a gorda deixou. E porque é giro. :)

The Kooks
Kaiser Chiefs
Maximo Park
Bloc Party
Klaxons
e... Arctic Monkeys!

Saudades de Inglaterra. Tantas.

22 março 2007


Há coisas beras e há coisas más. E depois há coisas por que já esperávamos e outras que só nos faltava ter a certeza. E ainda há aquelas que nos doem e as que nos deixam com tal nó na garganta que parece que tudo em volta fica blurry.
E depois há o compreender e perceber. Há que admitir o erro e não pensar mais no assunto. Nos entretantos, though, há também que aceitar e, o pior de tudo, que nos resignarmos por agora já não se poder fazer nada que mude a situação.

E sei que também te sentes assim, sei porque era uma coisa para as duas... mas, ora essa... os planos podem divergir agora, contudo a meta será exactamente a mesma.
Palavra de gorda. []

"At the end of the day, I'm just not very good at being at my own, and seeing Sean tonight threw me. It's so much easier to get over people when you can pretend they've stopped existing – almost as if they've died. You feel sad rather than angry. You can grieve. And I think it helps you to move on. But it means that when you do see them it's that much more painful, a big fat reminder that they're out there, living their life, not giving you a second thought."

in Brand New Friend, Mike Gayle


*sighs*
Bom, há livros assim. Parece que encaixam. :)

20 março 2007


"Rob wondered whether they were talking about the latest series of
Alias, which had just started on cable, because that was a conversation he was dying to have with someone who actually cared."

in Brand New Friend, Mike Gayle


Lindo! :D
As coisas que me acontecem quando os livros são randomly pick na prateleira de Literatura Inglesa da Fnac. C., só me lembrei de ti e como terias adorado se te tivesse acontecido o mesmo. :P

08 março 2007

Symphonie pour les Etoiles


Acordo e sei, pelo barulho que vem do exterior, que ou choveu ou está a chover. Não gosto muito do som que os carros fazem quando passam no chão molhado. Ainda assim, e por mais que tentasse enganar o despertador, levanto-me. Um dia daqueles, mas com perspectivas de um final risonho.
Sei que nem vale a pena levar o livro hoje, tenho demasiado sono. Nem às sms da noite anterior respondo; não me consigo concentrar. Acho que o facto de me deitar e de acordar com isto a doer não facilita. Sei que vai demorar semanas até que passe e feche minimamente, mas enfim.

Há dias em que o trabalho ali é mecanizado. Ontem foi um deles. Contudo, é curioso o afinco com que se trabalha quando se sabe que se vai sair mais cedo. Seja por que razão for... o entusiasmo de sair mais cedo é algo que só se vive na primeira pessoa, não dá para explicar. Mas vá, nem consegui aquilo. E queria, mesmo. Bem sei que não se pode ter tudo e eu já tinha desistido do Francês há muito.
Entre isso e o sol que afinal brilhava, acho que escolho o sol. Ou então a relação mais íntima que já tive com um frigorífico... e nem era meu ou de alguém que conheça. Quer dizer, era mais ou menos, but not quite. Foi giro. Isso e o jantar num sítio também engraçado.
E eu sabia... há muito que sabia que só ao vivo ia perceber a magia. Sabia que só ali ia fazer sentido; comigo sentada a observar de onde surgia aquela música que parece vinda das estrelas, aquela música que faz mexer os pés, mas que adormece a alma. Fui paciente.
Tenho um espírito do contra; acho que sempre tive. Quanto mais me falam de uma coisa, menos atenção tomo. É como se o mundo pudesse avançar uns bons quilómetros à minha frente e eu nem queira reparar. Não me importo de ficar para trás. Vou no meu próprio passo e também chego lá; sério que prefiro assim.
Então, ali fiquei. Completamente extasiada, tentanto (e durante um bocadinho não conseguindo) ignorar o bichanar que me rodeava. Ali, sentada, só a ouvir. Só a alimentar o corpo de coisas tão positivas como aquele calor do início de Primavera (que já não tarda).
Soube, naquele momento, que não há nada de errado comigo. Ou com o mundo. As coisas acontecem e pronto.

E acordei hoje a pensar assim; sem medo. Obrigada, Yann Tiersen. :)

04 março 2007

Seriously?


You seriously wanna know what's wrong?
Seriously?
You seriously wanna know what's going on?

Seriously?
Well, I don't think you should. Want or know. Seriously.

01 março 2007

Kaiser Chiefs - Heat Dies Down*


Nota mental: ter razão nem sempre é bom.

Porque se assim não fosse, agora estaria já quase boa. Não me doeria nada, conseguiria comer e falar assim à parva. Sim, que essas são as duas coisas que mais à parva faço.
Podia andar aí a aproveitar este sol que já cheira a Primavera e que já me faz andar com o casaco na mão ou pendurado na mala. :D
É prova de que nunca nada está como devia estar e, por algum motivo que desconheço, ultimamente tem sido sempre assim. Foi de terem mexido junto ao osso, é o que me dizem. Justificam com coisas que não vi, mas que senti. E eu acredito, sério que sim, mas enfim.. uma ou outra vez preferia não saber já as consequências tão bem. Preferia ser surpreendida pela positiva.
Ainda não foi desta; há-de haver uma próxima. Ou duas, melhor dizendo.

In the meantime, ganha-se um curso em como comer por uma palhinha e falar só o estritamente necessário! Não pode ser mau. :D


*Este novo álbum é TÃO bom! (L)