Onze anos. Onze. Um e um; onze. Já onze.
E este ano é uma quinta-feira também.
E tudo mudou. Ou nada já é igual.
Tu continuas sem estar aqui.
E não vais voltar. Nunca mais vais voltar. E continua a doer.
Exactamente na mesma medida que doeu até agora, senão mais.
Achas mesmo que algum dia vai fazer sentido a tua (abrupta) partida?
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